quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Ultrassom morfológico

Como na gravidez passada tive um falso diagnóstico de pouco líquido amniótico, eu tomei birra de ultrassom. Comecei a achar que são exames do mal, imprecisos e que só servem pro médico arrumar desculpa pra cesariana.
Nessa gestação, até agora, eu havia feito o primeiro ultrassom, para determinar idade gestacional, já com 11 semanas, para poder fazer junto a translucência nucal. Ganhei um retorno pra ver o sexo do bebê e não pude evitar! Mas aí, há algumas semanas, precisei decidir se faria ou não o ultrassom morfológico. Claro que é ótimo ir e descobrir que está tudo bem, tudo formadinho, líquido ok, placenta ok... mas... e se desse algum dado fora do padrão? Como será que isso poderia me abalar? Como será que isso poderia atrapalhar meu parto domiciliar?
Fui conversar num grupo do Facebook com outras mulheres, para saber se haviam feito o morfológico. Algumas relataram que não, outras que sim, e algumas ainda disseram que foi super importante pra descobrir uma má-formação no coração ou na bexiga, porque o bebê precisaria de atendimento logo ao nascer. Me convenceram. Agendei pra hoje e fui lá de manhã fazer.
E, ufa, para noooossa alegria, tudo absolutamente normal, perfeito!
Ah, e é mesmo uma menina! (Eu sempre fico desconfiada até ver pela segunda vez. Que bom que não vamos precisar vender o enxoval. Que ruim que ainda não temos nome decidido!)

Agora, se não houver uma indicação médica clara, esse terá sido o último ultrassom dessa gestação. Estou com 23 semanas e, depois das 30 semanas, o ultrassom perde muito sua eficácia e começa a dar falsos positivos.
Então, é isso.. pra ver perninha mexendo e mãozinha na boca, agora, só quando ela nascer. :)

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